Oi gente bonita!
Hoje eu vim falar sobre meu passeio de domingo. Fui para Aparecida do
Norte e vim contar pra vocês como é lá e resolvi também abordar um pouco sobre
a história do lugar. Por que abordar a história do local, Lê? Ah gente, achei
interessante porque é um lugar para o qual muitas pessoas vão para “exercitar”
sua fé. Eu sei que não é todo mundo aqui que segue a religião católica, mas vale
como conhecimento, não acham? Ah, e será algo breve, até mesmo porque não
consigo ficar explanando sobre algo por muito tempo.
Aparecida do Norte está localizada no Vale do Paraíba – interior de São
Paulo e se destaca por abrigar o Santuário Nacional de Nossa Senhora da
Conceição Aparecida, recebendo anualmente milhões de devotos.
Em 1717, três pescadores foram incumbidos de pescar peixes para servir
aos governadores de Minas Gerais e São Paulo, mas era época de pouca pesca e,
após lançarem sua rede no rio Paraíba do Sul por várias vezes sem sucesso,
retiraram o corpo de uma imagem, sem a cabeça. Lançando novamente a rede,
encontraram uma cabeça, que se encaixava de forma perfeita ao corpo. Tal
acontecimento fez com que os três pescadores conseguissem pescar em abundância.
A imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida ficou protegida por
Felipe Pedroso em sua casa por 15 anos que, durante esse período, recebeu
milhares de devotos que acreditavam que seus pedidos seriam atendidos se
rezassem diante da imagem.
A imagem já sofreu atentado, sendo reconstituída pela artista plástica Maria
Helena Chartuni, restauradora do Museu de Arte de São Paulo na época e, segundo
alguns especialistas, a imagem é de caráter seiscentista*.
Aqui está o Santuário Nacional já citado anteriormente! Olhando assim
por foto, não parece ser tão grande, mas meus amigos, é E-N-O-R-M-E e não é à
toa que é considerado o maior Santuário Mariano do mundo. Mas é bonito demais,
né? Tirei essa foto logo que chegamos, então eu digo que essa é a chegada, mas
depende de onde você parar, porque aí é um estacionamento, e depois tem outro
estacionamento um pouco mais a diante que L-O-T-A de ônibus de todo quanto é
quanto.
Essa área, se não me engano, é chamada de “Ponto de encontro”, onde tem
a praça de alimentação com vários lugares para as pessoas descansarem e comer.
A praça de alimentação conta com Mc Donalds, Bob’s e outras (várias) lanchonetes e restaurantes. Dentro do
Santuário tem a Casa do Pão, mas a fila geralmente é enorme, então compensa
mais comer na praça de alimentação mesmo!
Pra mim, a “parte de trás” do Santuário é esse lado. Essa foto foi
tirada do outro estacionamento que eu disse acima, onde tem o palco, à esquerda
na imagem. Esse estacionamento está entre o Santuário e a feirinha, que
deveria ser chamada de feirona.
A tal da “feirinha” que eu disse, olhando nessa imagem, é aquele espaço
todo azul lá na frente. Olhando assim, não parece nada de mais, mas chega perto
pra tu ver. O bom de ir na feira, é que você encontra muita coisa barata –
calçados, roupas, eletrônicos, capinhas para celular, bolsas – mas o lado negativo
é que são produtos bem repetidos e a sensação é de que você já passou por um
mesmo corredor umas 5 vezes. Mas compensa sim comprar lá!
Saindo da cidade em que moro (Piedade – SP) às 3h20, chegamos lá 7h20,
fomos de van e acredito que isso influencie no tempo de viagem!
Espero que tenham gostado do post de hoje, mesmo sendo um pouco
diferente do convencional!
Um super beijo, <3
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